As vítimas do padre Marko Rupnik, artista e ex-jesuíta acusado de abuso espiritual, psicológico e sexual, dizem que se sentem desiludidas e traídas pela falta de resposta e transparência da Igreja um ano depois da Santa Sé anunciar a abertura de um caso canônico sobre Rupnik.

Rupnik foi acusado de abusar de mulheres adultas que estavam sob seus cuidados espirituais em uma comunidade religiosa que ele ajudou a fundar no final dos anos 1980 e início dos anos 1990. Algumas dessas acusações se tornaram públicas através dos meios de comunicação social no início de dezembro de 2022, embora os superiores do padre e funcionários da Santa Sé tivessem conhecimento disso mesmo vários anos antes.

Embora a investigação e o julgamento de Rupnik continuem pendentes, o sacerdote continua livre para ministrar na diocese de Koper, Eslovênia, onde foi aceito no ano ado.