Paulette Harlow, uma mulher idosa com uma condição médica debilitante, foi condenada a dois anos de prisão na sexta-feira (31), depois de ter sido condenada em novembro do ano ado por participar de um bloqueio pró-vida à entrada de uma clínica de aborto em Washington D.C., EUA, em 2020.

Harlow, 75 anos, de Kingston, Massachusetts, foi condenada ao ser acusada de violar a Lei de Liberdade de o às Entradas Clínicas (FACE, na sigla em inglês) e de uma conspiração contra os direitos civis, uma lei que proíbe a violação dos direitos de alguém garantidos pela Constituição e pela lei dos EUA.

A Lei FACE proíbe “conduta violenta, ameaçadora, prejudicial e obstrutiva destinada a ferir, intimidar ou interferir no direito de procurar, obter ou fornecer serviços de saúde reprodutiva”.